A BR-319 é uma rodovia federal diagonal (Norte-Sul) brasileira, que liga as cidades de Porto Velho e Manaus, na Região Norte do Brasil. Ela é o principal acesso a várias cidades do sul do Amazonas, tais como: Humaitá, Careiro, Manaquiri, Beruri, Borba, Lábrea e Careiro da Várzea. Sua extensão é de 880,4 km, dos quais 859,5 no Amazonas e 20,9 em Rondônia.
Foi inaugurada em 1973 durante o regime militar brasileiro, dentro do contexto de colonização da Amazônia. Segundo algumas fontes, a obra foi feita as pressas, sem uma fundação de cascalho sob o asfalto. Alguns anos depois a rodovia se tornou intransponível na prática.
Por esse motivo, as margens da rodovia sofrem bem menos com grilagem e desmatamento do que outras partes da Amazônia, mas por outro lado o acesso a Manaus tem que ser feito por barco ou avião, não havendo serviço regular de ônibus entre Manaus e a maior parte do país. O percurso de barco entre Porto Velho e Manaus leva cerca de 3 a 4 dias.
Em 2005, o governo federal anunciou a recuperação da BR-319. As obras começaram em 21 de novembro de 2008, com duas frentes de trabalho partindo dos extremos da rodovia. Modelos desenvolvidos por cientistas demonstram que essas obras, caso não sejam acompanhadas de ações governamentais sem precedentes na Amazônia, levarão ao desmatamento e ocupação desordenada do entorno da rodovia: Desde o seu anúncio, criaram-se dois assentamentos às margens da estrada (Castanho e Tupanã Igapó-Açu).
Este trecho é considerado o mais desafiador da viagem, pois quase não tem trânsito e as pontes são muito precárias. São cerca de 580 km entre Careiro Castanho e Humaitá, de estradas péssimas, intercalando asfalto abandonado há 30 anos com buracos e atoleiros, aonde há apenas as torres de repetição da Embratel e é possível montar acampamento e dormir, caso seja necessário.
Por esse motivo, as margens da rodovia sofrem bem menos com grilagem e desmatamento do que outras partes da Amazônia, mas por outro lado o acesso a Manaus tem que ser feito por barco ou avião, não havendo serviço regular de ônibus entre Manaus e a maior parte do país. O percurso de barco entre Porto Velho e Manaus leva cerca de 3 a 4 dias.
Em 2005, o governo federal anunciou a recuperação da BR-319. As obras começaram em 21 de novembro de 2008, com duas frentes de trabalho partindo dos extremos da rodovia. Modelos desenvolvidos por cientistas demonstram que essas obras, caso não sejam acompanhadas de ações governamentais sem precedentes na Amazônia, levarão ao desmatamento e ocupação desordenada do entorno da rodovia: Desde o seu anúncio, criaram-se dois assentamentos às margens da estrada (Castanho e Tupanã Igapó-Açu).
Este trecho é considerado o mais desafiador da viagem, pois quase não tem trânsito e as pontes são muito precárias. São cerca de 580 km entre Careiro Castanho e Humaitá, de estradas péssimas, intercalando asfalto abandonado há 30 anos com buracos e atoleiros, aonde há apenas as torres de repetição da Embratel e é possível montar acampamento e dormir, caso seja necessário.
O QUARTO ESTADO MAS RICO DO BRASIL E UMA ILHA ,GRAÇAS A BUROCRACIA DO GOVERNO FEDERAL QUE SEMPRE FEZ VISTA GROSSA
A estimativa é que o viagem dure cerca de três dias, a pavimentação da BR 319 além das obras de reparos e melhorias, com pavimentação asfáltica que estão sob a responsabilidade do 5° e do 7° Batalhão de Engenharia de Construção (BEC), e mais 215 quilômetros de estrada ao Norte, sob a responsabilidade do 6° BEC,GRAÇAS A DEUS EXISTE O EXERCITO QUE E SOBERANO E POSSUI HOMENS DE PUSSO FORTE E IDEIAS FIRMADAS SOBRE A BR
A estimativa é que o viagem dure cerca de três dias, a pavimentação da BR 319 além das obras de reparos e melhorias, com pavimentação asfáltica que estão sob a responsabilidade do 5° e do 7° Batalhão de Engenharia de Construção (BEC), e mais 215 quilômetros de estrada ao Norte, sob a responsabilidade do 6° BEC,GRAÇAS A DEUS EXISTE O EXERCITO QUE E SOBERANO E POSSUI HOMENS DE PUSSO FORTE E IDEIAS FIRMADAS SOBRE A BR